terça-feira, 25 de junho de 2013





















 
Tenho tropeçado neste cartaz nos locais mais díspares. Ele é t-shirts, ele é redes sociais, ele é portas de discotecas. Impõe-se uma análise lógica: até que ponto um cartaz niilista não se esvazia a si próprio de natureza niilista? Não são uma definição e um símbolo (como as que esta composição apresenta) formas de Conhecimento?
Por norma deposito pouca confiança em definições copiadas do primeiro parágrafo dum artigo da Wikipedia. Neste caso dá-se o divertido paradoxo do significante se esbardalhar no significado, mas acredito que para a maioria a componente pictórica da coisa afaste considerações semióticas.

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