A liturgia hebdomadária do futebol estimula-me a consciência sócio-antropológica. Não pelo que a coisa tem enquanto deleite pelo domínio duma técnica - compreensível - mas pela polarização que opera na sociedade. Vem equilibrar as necessidades de ordem actuais, de grupo, com a entropia antiga, paleolítica. Um escape, no fundo, para as nossas pulsões mais tribais.
Fascinante.
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